Queixas-te, por vezes, de “azar” ou “má sorte”.
Notas azedume e irritação nos outros, por onde vás.
Ignoramos se já sabes que somos espelhos uns dos outros.
Cada um de nós vê nos companheiros as imagens uns dos outros.
Mas não projetamos apenas a nossa imagem. Arrojamos de nós, igualmente, as nossas disposições mais íntimas.
Não te digas sem amigos e sem caminhos, à maneira de alguém que vive no mundo diante de portas fechadas.
Acende a luz do sorriso na própria face e deixa que a bondade e a compreensão te orientem os modos e as palavras.
Em seguida, observa os resultados...
Pelo Espírito Emmanuel
Do livro “Momentos de Paz” - Francisco C. Xavier
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